Conheci o grupo no Anibahia, e vendo no perfil do Facebook deles que eles estariam se reunindo num local bem próximo de minha casa, decidi ir com meu irmão para conhecê-los. Chegando lá, fui recebido por Fabrício Campos e VB, membros do grupo há mais tempo, e algumas outras pessoas presentes, como Daniel Paz e outros.
A reunião começou com todos se apresentando e falando sobre o que poderiam contribuir com o grupo. A maioria se apresentou como desenhistas com alguma história e/ou roteiro pronto para contribuir com a revista Aréa 71, editada pelo grupo.
Para não fazer feio, me apresentei como roteirista e escritor, falando por alto de alguns projetos que tinha guardados. Depois, o grupo compartilhou os trabalhos que cada um havia trazido. Fabrício começou mostrando o primeiro exemplar da Área 71, já editado, com variadas pequenas histórias individuais .
Outro membro mostrou uma história, ainda em esboço(termo correto?) de um cangaceiro no Nordeste, outro o argumento inicial de uma história de fantasia, e por último, foram passadas a história de um atropelador serial e a de uma formiga predestinada a salvar seu povo.
Enquanto o material era lido pelos participantes da mesa, Fabrício Campos e Daniel Paz, alternadamente, falavam sobre a situação dos quadrinhos na Bahia( especificamente em Salvador) e sobre o que era fazer quadrinhos, respectivamente.
Fabrício falou sobre os planos, projetos e ambições do grupo, dentro da cena de quadrinhos de Salvador. Daniel, sobre como a realidade efetiva e a realidade artística se sobrepunham no ato de desenhar quadrinhos. Depois, fez-se uma rodada de esclarementos sobre algumas dúvidas técnicas dos presentes, com trocas de referencias e experiências.
A reunião terminou lá pelas 5 horas, decidindo-se que o grupo buscaria um espaço na Faculdade de Arquitetura ou na de Belas Artes da UFBA para dar início ao trabalho de produzir mais edições da revista, e com a promessa que a partir dali o pessoal se reuniria mais vezes.
Fabrício falou sobre os planos, projetos e ambições do grupo, dentro da cena de quadrinhos de Salvador. Daniel, sobre como a realidade efetiva e a realidade artística se sobrepunham no ato de desenhar quadrinhos. Depois, fez-se uma rodada de esclarementos sobre algumas dúvidas técnicas dos presentes, com trocas de referencias e experiências.
A reunião terminou lá pelas 5 horas, decidindo-se que o grupo buscaria um espaço na Faculdade de Arquitetura ou na de Belas Artes da UFBA para dar início ao trabalho de produzir mais edições da revista, e com a promessa que a partir dali o pessoal se reuniria mais vezes.
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