ORIGINAL
Respeito a diversidade?
Muito se fala sobre o respeito as diferenças, mas pouco se sabe da correspondência desse discurso com a realidade. São promovidas ações para se promover e propagandear que o respeito existe e está sendo ampliado, mas não o verdadeiramente quanto.
Isso porque, mesmo que haja ações afirmativas em funcionamento, não se discute o quanto elas são afirmativas, mesmo quando elas funcionam a contento. Muitas delas, como a inclusão dos Estudos Africanos na grade escolar, por exemplo, foram legisladas mas não aplicadas.
Situações como essa fazem ver que ha uma tentativa de mostrar que a respeito, mas na prática isso não acontece como devia. Acontecem tentativas semi-precárias de integração, que não geram tão grandes efeitos, mesmo quando funcionam como planejado.
O chamado empoderamento, por exemplo, no que tange a dar cargos políticos a membros de grupos excluídos, muitas vezes ao invés de aumentar a participação desses grupos, tornam os membros favorecidos parte de outra classe, separada de suas raízes originais.
O verdadeiro respeito surgira, talvez, quando além de ações paliativas e de integração enviesada, houver uma genuína educação nesse sentido, o que não acontece atualmente, pois a tendência da sociedade de hoje, é mais a de separar as pessoas, ao invés de unir.
Aí sim, pode ser que se possa falar de que há respeito de verdade.
CORRIGIDA
Respeito a diversidade?
Fala-se bastante sobre o respeito as diferenças, mas pouco da correspondência entre discurso e realidade. São promovidas ações para propagandear que o respeito existe e está sendo ampliado, mas não quanto.
Mesmo com variadas ações afirmativas funcionando, não se discute o quanto elas são afirmativas, mesmo quando funcionam a contento. Muitas delas, como a inclusão dos Estudos Africanos na grade escolar, por exemplo, foram legisladas mas não aplicadas.
Tais situações levam a inferir que ha uma tentativa de mostrar que ha respeito, mas na prática isso não acontece como devia. Acontecem tentativas semi-precárias de integração, que não geram tão grandes efeitos, mesmo quando bem planejadas.
O chamado empoderamento, por exemplo, no que tange a dar cargos políticos a membros de grupos excluídos, tende ao invés de aumentar a participação desses grupos, a tornar os membros favorecidos parte de outra classe, separada de suas raízes originais.
O verdadeiro respeito surgira, talvez, quando além de ações paliativas e de integração enviesada, houver uma genuína educação nesse sentido, o que não acontece atualmente, pois a sociedade se encontra num processo de segmentação maior que o de homogeneização.
Aí sim, poderá se falar que há respeito de verdade.