O fenômeno da globalização trouxe consigo não apenas o avanço científico-tecnológico; observa-se, como produto deste processo, uma nova forma de relação com o meio ambiente, bem como, uma nova organização do trabalho em todo o globo. A temática em questão expõe-se atualmente em um sentido marcadamente ideológico, funcionando sob a égide do neoliberalismo.
Se por um lado o mundo parece menor, devido à velocidade do fluxo de informação, produto do desenvolvimento tecnológico verificado nos últimos anos; por outro, a globalização demonstra sua face cruel, marcada pelas constantes agressões ao ambiente natural e pela intensificação da exclusão social.
Este processo nada mais é que uma ferramenta do capitalismo comercial. As grandes corporações dominam o cenário econômico, sobrepondo-se, em poder, ao próprio estado, que se mostra cada vez mais subordinado. De modo que, verifica-se o estímulo às compras desenfreadas, visando o alto lucro da elite burguesa. Desta forma, o consumismo torna-se uma característica comportamental da população mundial, causando impactos ambientais em escala global, devido à obsolescência dos produtos comercializados.
As grandes corporações ampliam suas matrizes industriais aos países subdesenvolvidos e emergentes, em busca de mão de obra barata e vantagens fiscais. Consequentemente, assiste-se a uma organização do trabalho caracterizada pela exploração em larga escala dos trabalhadores nas fábricas e industrias, cenário característico do capitalismo. Via de regra, estes trabalhadores não têm acesso sequer aos direitos legais, muito menos ao que seria deles por justiça.
Faz-se urgentemente necessária a revisão deste sistema injusto e excludente, visando à desconcentração do capital do controle elitista, e a promoção de uma distribuição de renda justa que atenda aos anseios da população trabalhadora. Os governos devem, portanto, intervir no cenário econômico limitando as ações das grandes empresas. E, acima de tudo, é responsabilidade do estado garantir direitos trabalhistas reais com a intenção de abolir a organização do trabalho baseada na exploração dos trabalhadores, que ocorre atualmente.
Se por um lado o mundo parece menor, devido à velocidade do fluxo de informação, produto do desenvolvimento tecnológico verificado nos últimos anos; por outro, a globalização demonstra sua face cruel, marcada pelas constantes agressões ao ambiente natural e pela intensificação da exclusão social.
Este processo nada mais é que uma ferramenta do capitalismo comercial. As grandes corporações dominam o cenário econômico, sobrepondo-se, em poder, ao próprio estado, que se mostra cada vez mais subordinado. De modo que, verifica-se o estímulo às compras desenfreadas, visando o alto lucro da elite burguesa. Desta forma, o consumismo torna-se uma característica comportamental da população mundial, causando impactos ambientais em escala global, devido à obsolescência dos produtos comercializados.
As grandes corporações ampliam suas matrizes industriais aos países subdesenvolvidos e emergentes, em busca de mão de obra barata e vantagens fiscais. Consequentemente, assiste-se a uma organização do trabalho caracterizada pela exploração em larga escala dos trabalhadores nas fábricas e industrias, cenário característico do capitalismo. Via de regra, estes trabalhadores não têm acesso sequer aos direitos legais, muito menos ao que seria deles por justiça.
Faz-se urgentemente necessária a revisão deste sistema injusto e excludente, visando à desconcentração do capital do controle elitista, e a promoção de uma distribuição de renda justa que atenda aos anseios da população trabalhadora. Os governos devem, portanto, intervir no cenário econômico limitando as ações das grandes empresas. E, acima de tudo, é responsabilidade do estado garantir direitos trabalhistas reais com a intenção de abolir a organização do trabalho baseada na exploração dos trabalhadores, que ocorre atualmente.
Pelo amigo Ricardo Moreno.